quinta-feira, 18 de julho de 2013

A Escultura Grega

O tema por excelência da escultura grega é a figura humana. Ao princípio as figuras eram tratadas de forma rígida. Mas, no século V a.C., a escultura grega atingiu o apogeu, Então, as figuras são trabalhadas com perfeição anatómica e as roupas esculpidas com elegância (naturalismo). Por outro lado, obedeciam a um certo ideal de beleza, em que sobressaía a juventude e a serenidade do rosto (idealismo). 
Entre os escultores que mais se destacam dos século V a.C., distinguiram-se Fídias, autor dos principais trabalhos do Pártenon, Míron e Policleto.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Arquitetura Grega

Do ponto de vista artístico, a arte grega caracterizou-se pela sua perfeição e beleza; a proporção, a harmonia e o rigor do pormenor conferiram-lhes um carácter universal. Por este carácter universal e pela influência que exerceu ao longo de toda a História, a arte grega foi considerada uma arte clássica.
A arquitectura grega atingiu o seu máximo esplendor no século V a.C., com os monumentos mandados construir por Péricles na acrópole de Atenas. A impressão que sentimos na contemplação de um templo grego não é de grandiosidade, mas sim de harmonia, proporção e beleza.
Os arquitectos gregos criaram três estilos (ordens) arquitectónicos diferentes:
A ordem dórica, a mais antiga e mais frequente na Grécia continental;
A ordem jónica, iniciada na Ásia Menor;
A ordem coríntia, mais tardia.
Partindo do princípio de que até as coisas úteis devem ser belas, os Gregos procuram atingir essa beleza em todas as suas manifestações artísticas. 

terça-feira, 16 de julho de 2013

Batalha de Salamina

A batalha de Salamina surge no contexto das Guerras Médicas (os inimigos dos gregos eram os medos e os persas). Os persas, que tinham um exército enorme, uniram-se aos medos, sob o comando de Dario I, e atacaram Atenas. Foram completamente derrotados. Dez anos mais tarde, já com um exército muito maior e comandados por Xerxes (filho de Dário), os persas voltaram a atacar. Uma tão grande ameaça provocou a aliança entre Esparta e Atenas. Face à desproporção dos exércitos, os persas não tiveram dificuldade em destruir Atenas. No entanto, Temístocles, comandante da frota Ateniense, simulou uma retirada, atraindo os barcos persas para o estreito de Salamina. Os persas caíram na cilada e acabaram por ser totalmente derrotados.
Mais tarde, Péricles homenageou esta vitória com a reconstrução da acrópole de Atenas.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

O grego Péricles (c.495/492-429 a.C)

Estadista, orador e strategos militar de Atenas entre 443 e 429 a.C., Péricles desencadeou um conjunto de medidas reformistas e uma ação cultural e artística na cidade que constituiu a Idade de Ouro da Grécia Antiga. Péricles dirigiu a política da cidade e foi responsável por uma intensa atividade cultural e artística e pela consolidação da democracia.
Utilizou os fundos do "Tesouro dos Deuses" da Liga de Delos na reconstrução de Atenas e da Acrópole, bem como na construção do Templo de Pártenon, paradigma da arquitetura clássica.

A mitologia: deuses e heróis

Os Gregos, à semelhança dos demais povos da Antiguidade (com exceção dos Hebreus), adoravam muitos deuses. Eram, assim, politeístas.
Os deuses gregos eram representados sob forma humana ( antropomorfismo). Tal como os seres humanos, tinham as suas virtudes e vícios, os seus ódios e paixões, gostos e preferências. Contudo, distinguiam-se dos homens pelos seus poderes sobrenaturais e pela imortalidade. À volta da vida dos deuses, criaram-se numerosos mitos.
Os Gregos pensavam que os deuses moravam no Olimpo, a montanha mais alta da Grécia. Nela residiam 12 deuses, cada um com os seus atributos.
Os Gregos adorava, ainda, semi-deuses e heróis. A todos prestavam culto para obter proteção e favores.

domingo, 14 de julho de 2013

A organização do pensamento

Os Gregos desenvolveram uma brilhante cultura que representava um elo de ligação entre os habitantes de toda a Grécia. Assim, na Grécia desenvolveu-se o teatro, a Filosofia, a História e a Ciência.
O teatro tinha para os gregos um carácter ao mesmo tempo cívico e religioso teve a sua origem nas festas em honra de Dionísio.
Os principais temas das peças teatrais representavam episódios dramáticos da vida dos deuses e de heróis lendários.Algumas representações relacionavam-se com a vida política e social de Atenas, ridicularizando cenas da vida real e vícios dos homens. Assim, desenvolveram-se dois géneros teatrais: a tragédia e a comédia.
O Homem desde cedo se interrogou sobre as origens do Mundo e encontrou respostas nos mitos e na religião. Na Grécia, pela primeira vez, surgiram homens que procuraram a explicação para a origem do Universo, da vida e das forças da Natureza recorrendo à razão – eram os filósofos. Alguns dos principais filósofos gregos, como Platão e Aristóteles, ainda hoje são considerados, universalmente, mestres de literatura e do pensamento filosófico.
O interesse pelo Homem levou os Gregos a recolher o máximo de informações sobre os grandes feitos e os acontecimentos da vida dos seus antepassados. Das suas acções procuraram extrair lições para o presente e compreender a marcha da Humanidade, nascendo assim a História.
Com os gregos foram dados os primeiros passos em quase todas as ciências: Matemática, Medicina, etc.
O grande contributo dado pelos Gregos para o nascimento do espírito científico consistiu em libertar o pensamento do carácter mágico e religioso com que os povos anteriores explicavam os fenómenos da natureza e a própria existência humana. Os gregos procuravam formular leis, compreensíveis pela razão, pelo raciocínio da Homem, que explicassem o Universo e o comportamento humano e contribuíssem para o progresso e felicidade dos homens.

sábado, 13 de julho de 2013

A polis de Atenas: a ágora, o porto e o mar

Para os Gregos, a palavra polis significa uma agregação de homens livres, isto é, a comunidade de cidadãos que habitavam em conjunto com um território que lhes pertencia e que geria, e do qual obtinha a sua sobrevivência. 
No caso da polis ateniense, o seu território era a Ática, uma pequena península dos Balcãs projetada sobre o mar Egeu e as ilhas Cíclades.
À semelhança do que ocorria com outras cidade gregas, o território da cidade-estado de Atenas continha um único núcleo urbano-a cidade propriamente dita- e uma zona rural envolvente dividida em demos.
O núcleo urbano - a cidade de Atenas - compunha-se de: uma fortaleza na zona mais alta, acrópole; a zona habitacional labiríntica, dividida em bairros, situada na parte mais baixa; e, no meio desta, uma ágora ou praça pública.
A Acrópole de Atenas, mandada reconstruir por Péricles após a vitória contra os Persas, tornou-se num conjunto monumental e adquiriu um significado muito profundo para a cidade, aproximando-se do monumento político. Para além da gigantesca estátua a Atena ( desaparecida) aqui se construíram alguns edifícios mais significativos da Antiguidade Clássica: o Parténon, consagrado a Atenas, o Templo de Atena Niké e o santuário Erectéion com o célebre Pórtico das Cariátides.
Deixamos-te está reconstituição em 3D da Acrópole para ficares com uma ideia de como era na Idade de Ouro de Péricles.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

O século V a.C., o século de Péricles

O século V a.C. ficou ligado ao nome de Péricles, não só pela intensa atividade intelectual e artística que promoveu durante a sua governação, como também por ter sido responsável pela consolidação do sistema democrático ateniense. Entre outras reformas políticas instituiu salários para todos os cargos do Estado, o que permitiu a todos os cidadãos acederem a essas representações independentemente da sua fortuna pessoal. 

quarta-feira, 10 de julho de 2013

A Cultura da Ágora

A Grécia é um país situado no sul da Europa, num território muito montanhoso com um solo muito pobre. Foi ocupada, ao longo do 2.º milénio a.C., por vários povos: Aqueus, Jónios e Dórios. Da fusão destes povos nasceu a Civilização Grega, também designada Helénica. Neste módulo vais conhecer a Arte, a História e a Cultura da Civilização Grega. O enfoque será dado à  Ágora, praça pública, assumida como marco, a um tempo físico e simbólico, da civilização helénica e da sua organização política e social, perspetivada na sua materialidade cultural e estética, com especial destaque no caso ateniense.
Deixamos-te um vídeo que sintetiza um pouco da Cultura e da História da Civilização Grega.

terça-feira, 9 de julho de 2013

Caso Prático 3 - Sente-me, Ouve-me, Vê-me (décadas de 70 e 80 do século XX), de Helena Almeida (n.1934)

"Helena Almeida está entre os artistas portugueses que se afirmaram nos anos 70 e a sua obra situa-se no contexto das chamadas práticas anti-conceptuais que romperam com os processos e formatos mais tradicionais e abriram a cena artística a novas experiências, nomeadamente com a fotografia.
Sente-me, Ouve-me, Vê-me constituem uma série de trabalhos particularmente importantes na obra de Helena Almeida pondo em jogo, simultaneamente, alguns dos mais importantes elementos da contemporaneidade, nomeadamente: recurso sistemático à inscrição do corpo na prática artística através da dinâmica transdisciplinar (obra portadora de uma eficaz confluência de disciplinas e atitudes: fotografia, vídeo e instalação sonora); recurso à dimensão performativa; valorização da relação do trabalho com o espaço que acaba por se resolver no domínio da chamada instalação.
O trabalho de Helena Almeida passa pela captação da sedução da arte tendo o corpo como registo e agente de uma estética. Arte que é implicação do Homem e, por isso, interdependência de movimento
interior e exterior. Assim parecem os tempos da plena modernidade. Um alargamento de perspectivas em múltiplas técnicas, um crescer de encomendas e de produtores culturais. Fazer belo seduz o Homem moderno, que o encontra na pintura, na forma esculpida, na fachada do edificado, lhe agrada no teatro, no momento de dança e na audição das obras polifónicas."

                                                                         Cf Programa de História da Cultura e das Artes. Curso Profissionais de Nível Secundário, 2005

Helena Almeida, Sente-me, 1979, 4 fotografias a preto e branco.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Caso Prático 2 - O Celeiro (1994) Paula Rego (n.1935)

"Hoje, pintar é intervir. Essa é a razão da escolha deste trabalho de Paula Rego de 1994. Pinta-se uma estrutura de medos, que vão dos  receios ancestrais dos “morcegos /vampiros” aos floridos trabalhos do dia-a-dia do estábulo, ou à imagem da própria mulher que, mais que  tratadora de animais, se apresenta eroticamente prostrada sobre palhas recobertas de pano negro. Outras, ou a mesma, fustigam com vergastas  não a passiva e ubérrima vaca, mas a sua própria imagem enquanto  mulheres do marginal assumido. 
Pintura no feminino e sobre o feminino adensado de fantasmas de  masculinidade e de raízes sentidas nas formas fortes e nas cores soturnas, ainda que marcadas pelo girassol amarelo ou animadas pelo elemento animal. Animal, vaca, que se coloca no centro do olhar entre  estruturas de cenografia de um estábulo, procurando uma aproximação ao real pelo irracional. As formas femininas, em plano frontal, expressam força física, impondo-se a um mundo que ainda as lê delicadas e impotentes. 
O texto pintado por Paula Rego é um documento dos contrastes entre as formas e ideias preponderantes e marginais em torno do sexo feminino. 
No celeiro de Paula Rego há um bem-estar de situação. No objecto recuperado para a tela há imagens de bem-estar rural, natural,  domesticado. Nos intervenientes a pintora deixa passar o apetecer,  sugestivo, da relação matriarcal feminina com o corpo. O bem-estar, antes de mais, é uma atitude individual. 
Ainda que com tempos fortes de guerra e tragédia, o século XX lutou pela afirmação individual e pelo direito de cada um ao seu bem-estar. 
Cada um, apesar das tortuosas imposições exteriores corporizadas nas "modas", pode tentar ser o que quer ser, ter como situação de conforto e de bem-estar os padrões que eleger."

                                                           Cf Programa de História da Cultura e das Artes. Curso Profissionais de Nível Secundário, 2005

Paula Rego, O Celeiro, 1994, acrílico sobre tela, 270 X1 90cm, Sintra.
Para saberes mais pormenores sobre as obras de Paula Rego clica aqui

domingo, 7 de julho de 2013

Caso Prático 1 - Estádio Municipal de Braga (2003) Souto Moura (n.1952)

"Nesta peça de Eduardo Souto Moura cruzam-se as noções de  equipamento, com requisitos técnicos imperiosos, de público, a acolher e a ter de ver a partir dela, de respeito pelo corpo natural, obrigando a soluções de arte na utilidade arquitectónica.
O estádio de futebol de Braga, motivado por um torneio internacional de futebol, criado para acolher encontros desportivos com um público muito específico e obrigando a regras claras de concepção e centralidade (é o relvado que está no centro), levou a um dimensionamento correto e equilibrado do corpo das bancadas laterais, abrindo sobre as pedras que a natureza depositou no local. O arquitecto deixou no jogo entre o peso do construído e do existente a possibilidade de um “respirar espaço” em que cada um pode intervir com a fineza e o cuidado criado na concepção das linhas executadas.
Trabalho de técnica com vista a uma utilização pré-definida e permitindo o nascer de arte, de traço, de diferença, é um exemplo contemporâneo da procura de controlo dos volumes urbanos pelo homem que os usufrui.
Jogadores, árbitros, público. Corpos em campo e em bancada, de maioria masculina, com funções e de compleição física capaz de "jogar"o jogo ou de "sofrer" o jogo.
No mundo dos gregos, sob a luz do sol mediterrânico impunha-se no estádio masculino, um corpo esteticamente trabalhado, capaz de jogar e de agradar aos espectadores. A dignificação do corpo encerra a mundo visão do Homem belo e bom (kalos kai aghatos) que dá forma a toda a cultura helénica."

Cf Programa de História da Cultura e das Artes. Curso Profissionais de Nível Secundário, 2005


Eduardo Souto de Moura - Estádio Municipal de Braga, 2003

Para saberes mais pormenores sobre a construção deste estádio clica aqui

sábado, 6 de julho de 2013

Materiais de apoio


Para apoiar o teu trabalho para a disciplina de História da Cultura e das Artes tenho duas sugestões que te podem ajudar na consolidação de conteúdos da aula bem com, a descobrires outros aspetos que não foram abordados.

1. ª sugestão: 

É um clássico da historiografia de arte.
H.W. Janson é um dos historiadores de arte de maior renome internacional. A suas obras são mundialmente reconhecidas como fundamentais para todos os estudantes de arte.
JANSON, H.W - A Nova História de Arte de Janson. LisboaFundação Calouste Gulbenkian,2010.
2. ª sugestão: 

Khan Academy, plataforma de vídeos educativos das diferentes áreas do saber, disponibiliza aulas de arte online  sobre os diferentes módulos que vamos abordar. Os vídeos são elaborados por especialistas de renome e, muitas vezes, refletem as mais recentes investigações da História de Arte.



sexta-feira, 5 de julho de 2013

Disciplinas artísticas e as respetivas linguagens

A arte, embora com uma matriz comum, não possui uma linguagem única, mas muitas linguagens, tantas quantas as várias áreas artísticas existentes. A música, a literatura, a dança, o teatro, o canto, arquitetura, o cinema, a pintura, a cerâmica... são atividades artísticas diferentes com linguagens distintas  e próprias.
Para a disciplina da História da Cultura e das Artes ganham principal importância a arquitetura, a escultura e a pintura. Estas possuem linguagens muito próprias que deverão ser analisadas de acordo com a ficha apoio que te disponibilizamos.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Arte ao longo da História

Através, da arte, o Homem desenvolveu desde os primórdios da História uma linguagem pictórica, plástica e e simbólica muito própria, como forma de interpretar a realidade envolvente que o rodeava. Pela arte o Homem transcreveu na matéria um visão particular do mundo, evidenciando uma extraordinária capacidade imaginativa, inventiva e expressiva. As imagens, as formas e os objetos que elaborou são documentos históricos que retratam as diferentes épocas da Humanidade. Deste modo, arte, tal como a História, conhece um processo evolutivo em que se sucedem estilos, escolas, movimentos que são uma reflexo da cultura e da época. Para começares a perceber este quadro evolutivo das Artes Visuais deixamos-te um vídeo que ilustra o percurso da arte ao longa da História.


 

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Mas... o que é a Arte?

Poucas questões terão levantando tanta polémica. Foram vários os autores que se tentaram responder a esta questão.
  • " A arte é a ideia da obra, a ideia que existe sem matéria" Aristóteles
  • " A arte é a mais bela das mentiras" Claude Debussy
  • " A arte existe no instante em que o artista se afasta da natureza" Jean Cocteau
  • " A arte é um lugar de liberdade perfeita"André Suarès
  • " À questão: «O que é a arte?» somo levados a responder: «Aquilo por meio do qual as formas se tornam estilo.» 
  • outras citações...
Deste modo, definir arte não é, por certo, tarefa fácil e, sobretudo, não é possível fazê-lo sem que, de algum modo, estejamos a restringir a amplitude e o significado do conceito. Contudo, de um modo geral, a arte pode definir-se como a capacidade que o Homem possui de produzir objetos ou realizar ações com as quais -cumprindo ou não finalidades úteis - ele possa expressar ideias, sentimentos ou emoções.


terça-feira, 2 de julho de 2013

História da Cultura e das Artes

Esta disciplina, como o próprio nome indica, tratará da História, da Cultura e da Arte. Por outras palavras, pretende abordar a produção artística devidamente enquadrada no respetivo contexto histórico e cultural, podendo abranger:

  1. a explicação da origem das formas criadas pelo Homem;
  2. o estabelecimento de normas para apreciar a sua qualidade visual;
  3. a análise de códigos dessa linguagem;
  4. o estudo de conteúdos iconográficos;
  5. a exploração do significado económico, social e cultural do objeto artístico.

Deixo-vos a planificação anual de 10.º ano para começarem a conhecer e a pesquisar as temáticas que iremos abordar.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

O lugar da Clio

Este blogue acompanhar-te-á durante este ano.
Com a Clio perceberás as tuas origens e sentirás as memórias dos teus antepassados. Irás compreender alguns sinais que estão à tua volta e que antes te intrigavam, ou que simplesmente desconhecias e também, entenderás como se organiza o mundo atual. Vais gostar de conhecer a Arte, a Cultura e a História e, até, de desvendar alguns mistérios.

Pierre Mignard, Clio, 1689,143x115 cm, óleo sobre tela, Budapeste
Nesta obra Clio, musa da História e da criatividade, aparece representada com uma trombeta, símbolo da fama e um livro de Tucídides, historiador grego.